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n video status,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..Em Setembro, as escavações foram visitadas por um grupo de especialistas espanhóis, que avançaram a teoria que a cidade teria sido devastada por um maremoto, ocorrido nos finais do século II ou princípios do século III, que também terá destruído outras povoações romanas na costa algarvia e da Andalusia. Segundo o professor e arqueólogo João Pedro Bernardes, «''há referências da existência desse evento extremo no início do século III''», embora estas fontes não são muito fiáveis, uma vez que têm origem em Roma, tendo sido baseadas em descrições de mercadores, que eram muito vagas. No sentido de validar esta teoria, os cientistas espanhóis compilaram um conjunto de amostras, como conchas e ossos, que seriam depois sujeitas a uma datação por radiocarbono. Uma possível prova física do maremoto terá sido a sobreposição das ruínas, com estruturas da antiguidade tardia em cima de edifícios do Alto Império, tendo sido encontradas evidências de reaproveitamento dos antigos materiais. As escavações no Verão de 2019 fizeram parte do programa ''Balsa – em busca das Origens do Algarve'', organizado pela Universidade do Algarve, Direcção Regional de Cultura do Algarve, Câmara de Tavira e pelo Centro Ciência Viva de Tavira, e que tinha como fim continuar a investigação arqueológica em Balsa. Este plano foi financiado pelos fundos europeus através do Programa Operacional Regional do Algarve - CRESC 2020. Durante as escavações de 2019, foi confirmada a presença de vários edifícios e de uma estrada no sentido de Oeste para Este, que já tinham sido parcialmente descobertos durante sondagens em 2017. Previa-se que durante os trabalhos arqueológicos de 2020 e 2021 fossem confirmados os limites urbanos da cidade, que provavelmente seria muito superior à zona protegida, pelo que esta iria precisar de ser reformulada, de forma a abranger os novos locais onde iriam ser encontrados vestígios, e libertar aqueles sem interesse do ponto de vista arqueológico.,O conhecimento que se tem do manto está essencialmente baseado em estudos geofísicos indirectos, em especial no estudo da propagação das ondas sísmicas, e no estudo de amostras de rochas de grande profundidade que são trazidas para a superfície pela orogenia ou pelo vulcanismo (ofiolitos, kimberlitos e xenólitos gabrosos). Daí o interesse em obter amostras directas do manto, o que se tentou, debalde, com o projecto de perfuração oceânica denominado ''projecto Mohole''..
n video status,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..Em Setembro, as escavações foram visitadas por um grupo de especialistas espanhóis, que avançaram a teoria que a cidade teria sido devastada por um maremoto, ocorrido nos finais do século II ou princípios do século III, que também terá destruído outras povoações romanas na costa algarvia e da Andalusia. Segundo o professor e arqueólogo João Pedro Bernardes, «''há referências da existência desse evento extremo no início do século III''», embora estas fontes não são muito fiáveis, uma vez que têm origem em Roma, tendo sido baseadas em descrições de mercadores, que eram muito vagas. No sentido de validar esta teoria, os cientistas espanhóis compilaram um conjunto de amostras, como conchas e ossos, que seriam depois sujeitas a uma datação por radiocarbono. Uma possível prova física do maremoto terá sido a sobreposição das ruínas, com estruturas da antiguidade tardia em cima de edifícios do Alto Império, tendo sido encontradas evidências de reaproveitamento dos antigos materiais. As escavações no Verão de 2019 fizeram parte do programa ''Balsa – em busca das Origens do Algarve'', organizado pela Universidade do Algarve, Direcção Regional de Cultura do Algarve, Câmara de Tavira e pelo Centro Ciência Viva de Tavira, e que tinha como fim continuar a investigação arqueológica em Balsa. Este plano foi financiado pelos fundos europeus através do Programa Operacional Regional do Algarve - CRESC 2020. Durante as escavações de 2019, foi confirmada a presença de vários edifícios e de uma estrada no sentido de Oeste para Este, que já tinham sido parcialmente descobertos durante sondagens em 2017. Previa-se que durante os trabalhos arqueológicos de 2020 e 2021 fossem confirmados os limites urbanos da cidade, que provavelmente seria muito superior à zona protegida, pelo que esta iria precisar de ser reformulada, de forma a abranger os novos locais onde iriam ser encontrados vestígios, e libertar aqueles sem interesse do ponto de vista arqueológico.,O conhecimento que se tem do manto está essencialmente baseado em estudos geofísicos indirectos, em especial no estudo da propagação das ondas sísmicas, e no estudo de amostras de rochas de grande profundidade que são trazidas para a superfície pela orogenia ou pelo vulcanismo (ofiolitos, kimberlitos e xenólitos gabrosos). Daí o interesse em obter amostras directas do manto, o que se tentou, debalde, com o projecto de perfuração oceânica denominado ''projecto Mohole''..